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Carga tributária brasileira continua elevada e representa 41% da conta do consumidor

Dado integra a última edição do Estudo Comparativo de Tarifas realizado pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica

 Brasília, 04 de dezembro 2018 – A carga tributária e de encargos média na fatura do consumidor brasileiro é de 41%. O índice é bastante elevado, pressiona o orçamento das famílias, reduz a competitividade e compõe o chamado “Custo Brasil”. A conclusão é da edição de 2018 do Estudo de Comparativo de Tarifas, apresentado pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (ABRADEE). De acordo com o levantamento, a tarifa de energia elétrica residencial no Brasil, em 2017, sem tributos, fica em posição atrativa quando comparada aos demais países selecionados.

O levantamento, que fez o cruzamento comparativo de dados com países da América Latina, Ásia, América do Norte e Europa, mostra que ao analisarmos exclusivamente as tarifas de uso do sistema de distribuição, a tarifa brasileira se mostra competitiva na comparação com outros países, mesmo sendo baixa a densidade do mercado brasileiro.

Realizado com dados da International Energy Agency (IEA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), da EuroStat (provedor de informações estatísticas da Comunidade Europeia), e da World Economic Forum (WEF) o levantamento é composto por informações dos preços de energia elétrica, vigentes durante o ano de 2017. 

Comparativo – No ranking de tarifas residenciais dos países membros da IEA, o Brasil aparece com a quarta maior carga tributária (41%), dentre os 33 países estudados, ficando atrás apenas da Dinamarca (64%), Alemanha (55%) e Portugal (52%). Outros países da América do Sul, como por exemplo o México, possui uma carta tributária três vezes menor que a brasileira, de apenas 14%.

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