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COPEL CONQUISTA PRIMEIRA PATENTE INTERNACIONAL

Licenciado para produção no Brasil desde 2016, o capacete com sensor elétrico da Copel é agora um produto patenteado internacionalmente.

O Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos (United States Patent and Trademark Office – USPTO) deferiu à Copel a carta de concessão que permite produzir, utilizar, oferecer para venda e comercializar o produto naquele país por meio de contratos de licenciamento.

“O reconhecimento internacional a uma tecnologia que pode ser aplicada em todo o mundo premia o avançado estágio de inovação que conquistamos na Copel nos últimos anos”, afirma o presidente da Copel, Daniel Pimentel Slaviero. “A Copel sempre foi referência na construção de barragens, e hoje vemos a atenção do setor elétrico voltar-se para nossas pesquisas e aplicações pioneiras em redes inteligentes, armazenamento de energia e controle da geração distribuída, entre muitas outras iniciativas que nascem da excelência de nosso corpo de profissionais”.

O capacete com sensor foi planejado para o trabalho nas proximidades de áreas energizadas. Acoplado na frente do capacete, o sensor detecta campos elétricos a no mínimo um metro de distância, na chamada “área contaminada”. Se houver corrente elétrica nesta área, o aparelho emite um alerta sonoro intermitente, sinalizando o eletricista para o risco de choque elétrico.

Segurança
O equipamento é capaz de monitorar o campo elétrico em qualquer direção, diferentemente de dispositivos disponíveis no mercado em que a direção do sensor em relação à rede influencia na estimativa da distância. Assim, o aparelho da Copel amplia a segurança e a confiança para o trabalho dos eletricistas.

A ideia nasceu em 2004, a partir de um esboço feito pelo engenheiro eletricista Paulo Moreira de Souza, da Copel. Em 2009, foi transformada em projeto de pesquisa e desenvolvimento com financiamento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Em 2016, teve início a produção do lote pioneiro do sensor de capacete para inserção no mercado. O protótipo foi aprimorado e, com aprovação do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), licenciado para produção e comercialização no Brasil.